Sete homicidas são presos em operação no município de Rio Largo

Por ASCOM às 25/10/2016 16:48
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Quadrilha irá responder por organização criminosa

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Quadrilha é acusada da morte de várias pessoas no município de Rio Largo e região(Foto: Ascom/SSP)

Texto de Amélia Sandes

Uma organização criminosa foi capturada pelas polícias Civil e Militar, acusada de causar a morte de várias pessoas no município de Rio Largo e região. Pesa sobre eles a acusação de, pelo menos, um assassinato. A operação integrada ocorreu na manhã desta segunda-feira, 24.

 

De posse de dez mandados de prisão, expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital, os policiais estavam focados em prender pessoas envolvidas em homicídios e conseguiram capturar sete acusados. Todos com crimes praticados este ano.

 

Segundo o delegado Manoel Acácio Júnior, Erivaldo da Silva, 55 anos, vulgo ‘Nego Marchante’, é o chefe do bando e está entre os presos.

“Foram feitas quatro megaoperações em Rio Largo, com foco em vários crimes, e percebemos que o número de homicídios não baixava como deveria. Investigamos e descobrimos que havia uma organização criminosa com objetivo de resguardar a bocas de fumo existentes na cidade. Todos esses presos praticaram pelo menos um homicídio”, afirmou o delegado Acácio Júnior, do 12º Distrito Policial de Rio Largo.

 

Os outros criminosos presos são Tiago dos Santos Silva, 19 anos; José Maurício de Lima Filho, 34 anos, vulgo ‘Júnior Gordo’; Wanderson Ribeiro, 33 anos, conhecido por ‘Índio’; Elis Gustavo de Lima, 23 anos, de alcunha ‘Tavinho’; Tássio de Souza da Silva, 27 anos, e José Ivan da Silva, 30 anos, que estava monitorado por tornozeleira eletrônica.

 

Uma espingarda calibre 32 e várias munições foram apreendidas durante a operação.

 

Entre os crimes atribuídos ao bando está o assassinato, por bala perdida, de uma criança de dois anos, ocorrido na cidade de Rio Largo, em agosto deste ano.

 

Para a polícia, há indícios suficientes para indiciamento dos sete acusados. Todos irão responder por organização criminosa.

 

“Essa operação foi para pegar só quem estava matando na região. Mais uma vez, a Segurança Pública está priorizando neutralizar quem comete o crime”, explicou o secretário de Segurança Pública, Lima Júnior.

 

Participaram da operação, o Núcleo de Inteligência da Polícia Civil e da Polícia Militar, policiais do 8º Batalhão de Polícia Militar, Batalhão de Operações Especiais (Bope), Asfixia, Tático Integrado de Grupos de Resgate Especial (Tigre).

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