PREVENÇÃO

Segurança Pública conscientiza população de Igaci sobre importância do Disque-Denúncia

Equipe da SSP fez panfletagem pelas ruas e palestras para estudantes de três escolas públicas

Roberison Xavier / Ascom SSP

Integrantes da Secretaria de Estado da Segurança Pública promoveram uma ação de conscientização sobre a importância do Disque-denúncia, canal que tem ajudado bastante no combate à criminalidade. A ação ocorreu no município de Igaci, no Agreste Alagoano, na última terça-feira (12).

Os representantes da SSP ministraram palestras para mais de 400 alunos das escolas estaduais localizadas no Centro da cidade (E.E. Maria Amélia Sampaio Luz) e no povoado Coité das Pinhas, na zona rural do município, e da Escola Municipal Deputado Medeiros Neto. Eles também passaram por prédios públicos, como o fórum do Poder Judiciário e postos de saúde, e andaram pelas ruas entregando panfletos com informações sobre o 181.

De acordo com a chefe do Disque-Denúncia, Eliane Araújo, o objetivo da mobilização é reforçar o quanto as pessoas podem contribuir com as forças de segurança contra todos os tipos de crime.

“Queremos agradecer a população de Igaci pelas denúncias recebidas que colaboram muito com o trabalho policial. Vale reforçar que além de poder entrar em contato através do número 181, os moradores da cidade podem repassar as informações através do nosso site disquedenuncia.seguranca.al.gov.br ou pelo aplicativo Disque-Denúncia Alagoas. As três formas de denunciar são sigilosas, não registramos nenhum dado do denunciante, preservamos a identidade”, disse.

Ainda durante a ação, a equipe deu orientações sobre o programa Alerta Celular, que visa criar um banco de dados com informações de aparelhos telefônicos e possa auxiliar na recuperação em casos de roubo ou furto. Ainda segundo Eliane Araújo, também houve a divulgação do violentômetro usado contra a violência contra mulheres.

“É um termômetro pelo qual a mulher vai observar se está vivendo um relacionamento abusivo, e na maioria das vezes a violência começa de forma disfarçada, com piadas, ciúmes excessivos, que vai evoluindo para o isolamento da mulher das redes sociais, familiares, amigas e, aí vai se agravando para tapas, murros, muitas vezes cárcere privado até chegar no feminicídio. Então, mulheres, reajam, observem o violentômetro, que também está disponível em todas as unidades policiais, como os Cisps”, concluiu a chefe do Disque-Denúncia.